19 de maio de 2014

CATARINA


Mulher tão jovem, já mulher maior
à frente de quantas outras que fazem da luta, a sua fé.
A revolta não tem volta, quando a vida ganha cor
Solta-se a voz, cala-se o medo, esconde-se a dor.
Mata-se a morte quando assim é!

(Cinquentenário da morte de Catarina Eufémia, Aveiro, 19 de Maio de 2004 ).