Em La Higuera, aldeia no meio do nada,
com três tiros de pistola,
a sangue frio, mataram-no contra o muro da escola,
eram seis da manhã e ficou de luto a alvorada.
A mando de poderosos, a soldo do medo
como quem esconde um pecado,
foram enterrá-lo em segredo
numa tumba sem lápide, sem nome, sem nada.
Mas não enterraram a quimera, nem calaram a palavra sofrida
nem a revolta dos oprimidos, nem a razão da luta erguida,
Antes criaram a lenda e mantiveram-lhe vivo, o nome.
Médico, poeta e jornalista,
político e guerrilheiro
argentino, cubano, internacionalista,
comandante e companheiro,‘Hasta siempre’, Che Guevara!
a sangue frio, mataram-no contra o muro da escola,
eram seis da manhã e ficou de luto a alvorada.
A mando de poderosos, a soldo do medo
como quem esconde um pecado,
foram enterrá-lo em segredo
numa tumba sem lápide, sem nome, sem nada.
Mas não enterraram a quimera, nem calaram a palavra sofrida
nem a revolta dos oprimidos, nem a razão da luta erguida,
Antes criaram a lenda e mantiveram-lhe vivo, o nome.
Médico, poeta e jornalista,
político e guerrilheiro
argentino, cubano, internacionalista,
comandante e companheiro,‘Hasta siempre’, Che Guevara!